Salve, salve, pessoal! Hoje o tema é esse produto maravilhoso, conhecido como o queridinho da Comunicação Visual: o famoso painel luminoso!  

Vamos aprender a fazer a precificação, os custos, e todas as despesas envolvidas desse produto tão conhecido – e tão solicitado!  

É isso aí, a cada post vamos aprendendo um pouquinho mais. Vocês aprendendo comigo na precificação, e eu aprendendo com vocês, com todas as grandes dificuldades deste segmento.  

Por sinal, você sabia que apenas 1% das empresas da Comunicação Visual fazem a precificação da forma correta? Por isso, eu te convido: vem fazer parte do Clube do 1%!  

Você tem 99% de chance do seu concorrente estar passando o preço errado.  

Isso é uma informação que te anima?  

Aonde há um problema, sempre há uma grande oportunidade.  

O painel luminoso, às vezes, é um negócio meio chato! Eu vejo muita gente errando nessa precificação por usar métodos empíricos.  

Ele gera muita desproporção de precificação, principalmente na questão matéria prima x mão de obra.  

Às vezes, um negócio muito pequenininho, mas que vai ser colocado em um lugar muito alto, você acaba perdendo mais tempo do que uma estrutura muito maior.  

Às vezes você vai usar um ACM mais caro. Às vezes vai usar uma chapa diferenciada.  

Se você utiliza o método empírico, da matéria prima vezes três, dá desproporção.  

O painel luminoso é um grande exemplo para nós de como a metodologia de precificação, que a gente utiliza no Valor do Metro e na Holdprint, é muito eficiente, porque a gente consegue pegar essas peculiaridades.  

E é isso que eu vou mostrar para vocês hoje!  

Vamos aos cálculos!  

 E por hoje é só, pessoal! Agradecemos a audiência e até a próxima!

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Atenção: o conteúdo deste texto foi extraído da Live 30: “Passo a passo para criar um painel luminoso”, apresentada pelo nosso CEO Rafael Ahmann e disponível no canal Holdprint Brasil no YouTube.